Encontramos e investimos em organizações comunitárias e indivíduos ao redor do mundo que mudam normas sociais, políticas e práticas para promover mudanças duradouras para crianças e jovens. Nosso trabalho abrange quatro regiões e é organizado em seis áreas temáticas interseccionais. Nossas iniciativas incluem várias organizações comunitárias que abordam questões semelhantes para maximizar a oportunidade de aprendizado entre pares e ação coletiva. Acreditamos que nossos parceiros são especialistas em suas comunidades, contextos e nas crianças que atendem.
A GFC e nossos parceiros promovem a igualdade de gênero, avançam na educação de meninas, inspiram masculinidades saudáveis, apoiam os direitos dos jovens LGBTQ+ e garantem que os jovens vivam livres de violência e exploração de gênero.
Colômbia, Guatemala, Honduras, México
Trabalhamos com grupos e organizações liderados por jovens na Colômbia, Guatemala, Honduras e México para criar espaços seguros onde jovens LGBTQIA+ possam expressar suas identidades, fortalecer sua autonomia e promover a solidariedade intergeracional.
Reino Unido
O Fundo Global para Crianças apoia quatro organizações comunitárias em Bradford, Inglaterra, que estão oferecendo oportunidades para meninos e jovens se envolverem em ações sociais significativas em suas comunidades, ao mesmo tempo em que criam espaços para que eles explorem o papel das masculinidades em suas vidas.
Reino Unido
Esta colaboração piloto reúne seis organizações comunitárias em toda a Inglaterra para envolver meninos e homens jovens na exploração de gênero e masculinidades e criar mudanças sociais positivas.
Guatemala, Honduras, Nicarágua
Trabalhamos com grupos liderados por jovens e redes de organizações comunitárias na Guatemala, Honduras e Nicarágua para envolver meninos e homens jovens na promoção de masculinidades saudáveis e no avanço da justiça de gênero.
Costa do Marfim, Guiné, Libéria, Serra Leoa
O Fundo Global para Crianças apoia uma rede de organizações comunitárias na África Ocidental que estão ajudando meninas de 6 a 18 anos a alcançar sucesso educacional, combatendo a violência contra meninas em suas próprias comunidades e capacitando meninas a exercer autonomia sobre seus corpos e suas vidas.