Conheça Rodrigo, Codiretor Regional da GFC para as Américas

Conheça Rodrigo Barraza! O Codiretor Regional da GFC para as Américas compartilha o que o atraiu para a GFC e por que, depois de cinco anos, ele ainda acredita que esse trabalho é tão importante.

VOCÊ PODE NOS CONTAR DE ONDE VOCÊ É E SOBRE SUA HISTÓRIA?

Sou de um lugar lindo chamado Querétaro, no centro do México. Estudei antropologia social, uma carreira que me permitiu viajar pelo México e pela América Latina e me apaixonar pela região, mesmo com seus grandes contrastes. Desde muito jovem, me interessei por causas sociais, trabalhando em organizações de base que apoiam comunidades migrantes e lutam por justiça de gênero. Graças a essa experiência, percebi que mesmo nos contextos mais difíceis há pessoas incríveis tentando construir esperança todos os dias.

QUAL É A SUA MEMÓRIA FAVORITA DA INFÂNCIA?

Tenho duas memórias que guardo muito perto do meu coração. A primeira é que desde muito jovem eu adorava caminhar e passear pela minha cidade – era um lugar pequeno e muito seguro, então eu podia fazer isso. Outra que é muito importante para mim é passar tempo com minha avó Miyaya, que me contava histórias, me ensinou a cuidar de plantas e me fazia chá de buganvílias para controlar minha asma.

HÁ QUANTO TEMPO VOCÊ ESTÁ NA GFC? O QUE TE ATRAIU PARA ESSA LINHA DE TRABALHO E POR QUE VOCÊ PERMANECEU?

Estou na GFC há cinco anos. Fiquei impressionada com um projeto que estava apenas começando e que tinha como objetivo apoiar meninas e adolescentes migrantes. Eu tinha experiência nessa área e realmente gostei que a abordagem não fosse focada em ver meninas e adolescentes migrantes como vítimas, mas sim reconhecer seu papel como agentes de mudança.

Gosto que a GFC tenha uma visão focada na mudança; que ela construa relacionamentos humanos e de confiança com suas organizações parceiras; que ela seja internamente consistente; e que, como membro da equipe, ela faça você se sentir cuidado e ouvido. Na GFC, sempre senti que minha contribuição é importante.

QUAL FOI A PARTE MAIS DESAFIADORA DO SEU TRABALHO? QUAL FOI A MAIS SATISFATÓRIA?

A parte mais desafiadora tem a ver com trabalhar remotamente e, ao mesmo tempo, sentir que você faz parte de uma equipe global. No entanto, acho que a GFC fez um ótimo trabalho em fazer com que toda a equipe se sentisse incluída. A parte que mais gosto é estar perto de organizações parceiras, cocriar com elas e ver que – às vezes com recursos limitados – elas lançam respostas criativas que geram bem-estar em suas comunidades.

POR QUE VOCÊ ACREDITA QUE O TRABALHO DA GFC É IMPORTANTE?

Lembro que quando trabalhei em organizações de base, sentia que as relações com os doadores eram sempre verticais, que eles impunham o que deveria ser feito e que realmente não conheciam o nosso trabalho. Era como ter muitos chefes ao mesmo tempo.

Acho que é essencial transformar e desafiar o poder dentro da filantropia. É importante que as organizações de base sintam que têm apoio real e que alguém as entende e é sensível aos problemas que enfrentam. A GFC fez um ótimo trabalho tentando gerar relacionamentos horizontais baseados em confiança e comunidade.

#Fatos divertidos sobre Rodrigo

QUAL ERA SEU BRINQUEDO FAVORITO QUANDO VOCÊ CRESCIA?

Eu amava as Tartarugas Ninja. Em uma ocasião, minha tia foi aos Estados Unidos e me trouxe um boneco falante do Rafael. Ele se tornou meu brinquedo favorito quase imediatamente. Embora eu também gostasse de brincar com trens e montar quebra-cabeças.

O QUE VOCÊ QUERIA SER QUANDO CRESCESSE?

Eu sempre quis ser um astronauta ou explorador. Eu queria viajar pelo mundo e me surpreender com todas as suas maravilhas.

O QUE VOCÊ FAZ PARA SE DIVERTIR?

Gosto de me exercitar, viajar e ler. E realmente gosto de brincar com minha gata, Clementina, que é um pouco louca, mas é muito divertida.

VOCÊ TEM ALGUM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO?

Sim, uma gata chamada Clementina. E temos um cachorro muito velho que pertence à família. O nome dele é Lucho e ele mora com minha mãe. Eu também o amo muito e gosto de passar tempo com ele.

SE VOCÊ PUDESSE TER QUALQUER SUPERPODER, QUAL SERIA?

Eu gostaria muito de poder viajar no tempo para poder ver como as pessoas viviam em tempos antigos e testemunhar eventos históricos importantes. E, inspirado por voltar para o futuro, talvez eu pudesse jogar na loteria.

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