
Educação
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Fundo Global para a Infância Parceria para Educar Todas as Crianças (PEAK) A iniciativa propôs-se a explorar esta questão através de uma revisão de aprendizagem ao longo de um ano. Utilizando um método participativo denominado Colheita de Resultados, a revisão reuniu 123 exemplos de mudança entre 19 parceiros de base de três regiões (Sul da Ásia, África e América Latina), com foco em três grupos:
Crianças e jovens
Educadores e provedores de educação
Famílias, cuidadores e comunidades
O objetivo era entender não apenas que mudanças acontecem através da brincadeira, mas também como os parceiros da comunidade contribuem para essas mudanças.
Você também pode ler este relatório em Espanhol e Português.
As crianças ganharam confiança, voz e liderança – com crescimento especialmente notável entre meninas e outros grupos que muitas vezes enfrentam barreiras à participação.
Jogo aprimorado habilidades acadêmicas e habilidades para a vida, da alfabetização e matemática à expressão de identidade por meio das artes e da cultura.
Mais forte relacionamentos surgiu entre crianças, professores e famílias, com a brincadeira apoiando a cura, a inclusão e o pertencimento.
Professores e facilitadores adotaram métodos baseados em brincadeiras em salas de aula e ambientes comunitários.
Escolas e instituições procuradas Treinamento de Aprendizagem por Meio da Brincadeira, com alguns até mesmo integrando-o em práticas formais de ensino.
Mudanças sistêmicas começaram a se enraizar, mostrando o potencial da brincadeira para influenciar a educação em larga escala.
Pais, cuidadores e líderes tornaram-se mais abertos a participação e direitos das crianças.
Comunidades criadas novos espaços de lazer e apoiou a educação de crianças que antes eram excluídas.
A ação coletiva cresceu, destacando o poder da brincadeira para desencadear mudanças em toda a comunidade.
Esportes, movimento, criatividade, expressão artística, jogos e relevância cultural surgiram como forças motrizes.
A brincadeira teve mais impacto quando combinada com incentivo, ambientes de aprendizagem seguros, recursos e relacionamentos fortes.
É necessário mais trabalho para garantir inclusão entre culturas, gerações e identidades.
Parcerias mais profundas com os governos podem ajudar escalar e sustentar abordagens baseadas em brincadeiras.
Ferramentas criativas — como fantoches, artes e a estrutura dos “balões” — podem centro vozes infantis na formação da educação.
Brincar é mais do que diversão — é um catalisador para a mudança. Aprofunde-se nas descobertas, histórias e recomendações do relatório completo: